Dizes que teço teu destino
Que minhas linhas controlam tua vida
Que te corto à fria navalha o cordão
Disponho das gélidas mãos de Átropos
Entrelaço fios predestinados
Sou tudo: Nona, Décima, Morta.
Dances conforme decido tua existência
Ajoelhes perante tua sina em subserviência
Moldando tua amarra ao tecido da essência
Giro, então, tua roda da fortuna.
D. Bruno
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