Estou em constante guerra interna
Com duas forças que me tomam
Dois amores que me puxam em direções opostas
Um, me domina e me mantém presa
É corpo que me subjuga
É inércia que me freia
Outro, é frescor que ilumina minha mente
É meu impulso criativo
É meu prazer contente
Sigo em busca de minha sanidade
De me livrar das garras que me mantém prisioneira
E fugir dessa ambiguidade
Devo ouvir minha razão?
Sair da cama no alvorecer, deixar acontecer
Ou seguir minha paixão?
D.Bruno
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