Minha inspiração emerge de fonte cristalina
São profundos anseios da alma
De onde brotam sentimentos antes enterrados
Meu muso é sorriso num velório
É a luz do caminhar noturno na areia
Sempre presente em minhas idéias
Me vejo em manias de Clarice
Dono de todas as minhas sentenças
Cada canto seu é um canto meu
Suas palavras saem da ponta de minha caneta
Quando ele se torna meu Eu Lírico
Todos as partes deste corpo clamam por suas mãos
Que tateando, criam versos desenhados em minha pele
Meus suspiros são odes baseadas no que sinto
Codifico teus beijos em estrofes ritmadas
Sua boca passeia por mim, acendendo cânticos conscientes
Olhos fechados, espírito livre
Estímulo meu, meu impulso
Minha inspiração, meu entusiasmo
Minha poesia em corpo presente.
D. Bruno
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