A espera de uma eternidade de carinhos contigo
Parece tão longa para mim
Que aguardo impaciente pelo nosso infinito
Penso na cor exata dos teus lábios
Macios como flores no inverno
Suspresa desabrochante que desafia os sábios
Amo-te de um jeito um tanto engraçado
E me causa borboletas no estômago
Lembrar da tua face de riso escancarado
Quero beber teu perfume
Loucamente em desatino
Quero que sejas meu costume
Todos os dias do meu destino
Dez, vinte, trinta anos
Que se passem correndo então
Com juras de amor e outros tantos
Estás nas garras da minha afeição.
D.Bruno
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