Eu, que morro de
anseios da tua boca
Vivo pulsante em tua
pele
Que curo tuas dores
com devoção
Desfruto do frescor
do teu corpo
Das longas horas
neste enleio
Enquanto entoas uma canção
Tu, que fizeste de
mim tua prometida
Única mulher da tua
vida
Substância da tua
criação
Declara o amor que
tens comigo
Mesmo que sem querer
ao pé do ouvido
Por um segundo ou
fração
Enredados em trama
de desejos
Me teces uma teia de
beijos
Fazes de minhas
pernas teu colchão
Nossa utopia está
cada vez mais perto
Deixo-te aqui meu
último verso
Respira fundo e dá
tua mão.
D.Bruno
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