Que boca doce tens, meu amor
Que mal posso controlar meus impulsos
Que olhos doces tens, meu amor
Que do paraíso nunca seriam expulsos
Eu sigo agradecendo aos deuses por tua existência
E crio uma religião apenas para te adorar
Existência tua essa que me abrasa
E me enche de energia em noturno aflorar
Algum dia teus olhos hão de abençoar o meu olhar em companhia
E tua boca há de me beijar da cabeça aos pés
Morro de tanto querer e te pedir aconchego
E sigo rezando para a divindade iluminada que és
Amém, meu amor.
D.Bruno
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